3 jovens que actuam por cá dão nas vistas no Campeonato do Mundo de sub-20. Rodrigo (Benfica) bisou no primeiro jogo da Espanha. Nélson Oliveira (Benfica) marcou o golo da vitória Portuguesa sobre os Camarões. E o prodígio James Rodriguez (Porto) fez ontem o seu 2º golo na competição ao serviço da anfiriã Colômbia, ele que é provavelmente o melhor jogador na competição e que, também provavelmente, irá ser consagrado como tal.
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quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Jeffrén Suárez- Sporting CP
Foi ontem apresentado em Alvalade o mais recente reforço do Sporting. Oriundo do FC Barcelona, Jeffrén Suárez, Hispano-Venezuelano (nasceu na Venezuela mas sempre representou as Selecções jovens de Espanha) chega a Alvalade depois dos Leões desembolsarem 3,75 M €. Uma excelente aposta, um negócio justo, um jovem cheio de ganas para mostrar o seu valor e se afirmar em definitivo no futebol Europeu. Em Portugal vai conseguir jogar com mais regularidade do que, naturalmente, acontecia no Barça. Um jovem rápido, com técnico, bom remate, e sobretudo com uma excelente escola. O Barcelona pode re-comprá-lo por 8 M €.
Benfica passa para o Play-Off de acesso à CL
Roberto - Benfica » Zaragoza
Roberto já não é Guarda-Redes do Benfica. Foi transferido para o clube onde, supostamente, brilhou.
Havia custado 8,5 M € ao Benfica (!) e foi agora vendido por 8,6 M € (!!!!!!).
Desde a sua vinda até agora, todos estes negócios soam a estranho...mas quem sou eu?
Quanto ao jogador, penso como Jesus e Vieira (embora este o diga para ficar bem na "fotografia"), que Roberto tem um grande futuro, e pode começar a mostrá-lo novamente no clube onde foi feliz. Sinceramente acho-o um bom guarda-redes. Vamos ver.
Maxi Pereira (por Bagão Félix, n´A BOLA)
Maxi Pereira e Cantinflas
"«Um profissional nota 10: dois pontos de esforço, três pontos de talento e cinco pontos de carácter», disse Roland Barthes, sobre a excelência e a ética do mérito.
Vem isto a propósito de Maxi Pereira. E do confronto da sua atitude profissional com colegas que só se acham com direitos acrescidos e deveres abreviados.
Gosto de jogadores como Maxi. Que nem são calculistas no esforço, nem interesseiros na dedicação. Que se revelam integralmente no trabalho e não no encantamento ilusório da social notoriedade. Que não se deixam abater por um qualquer erro inerente ao trabalho, mas que se sabem superar perante a diversidade. Que têm tanto de generoso como de solidário. Que não se consomem em lamurias ocasionais.
Recordo-me que Maxi Pereira chegou ao Benfica como figura secundária, ao lado de C. Rodriguez. Sem alardes, com dedicação, suor e luta, sem tiques de vedetismo e até sem boa imprensa, soube subir a montanha e ser hoje um jogador imprescindível. Pelo exemplo, pela fibra do carácter, pelo rigor do profissionalismo.
Maxi Pereira tem semelhanças físicas com o inesquecível Mário Moreno, mais conhecido por um humano, sensível e divertido Cantinflas. Lembro-me de uma das suas frases num dos filmes que protagonizou e que aqui transcrevo, substituindo o verbo que ele usou (amar) pelo verbo que poderia unir Cantinflas e Maxi Pereira (trabalhar): «Eu trabalho, tu trabalhas, ele trabalha, nós trabalhamos, vós trabalheis, eles trabalham. Oxalá isto não fosse uma conjugação, mas uma realidade!».
"«Um profissional nota 10: dois pontos de esforço, três pontos de talento e cinco pontos de carácter», disse Roland Barthes, sobre a excelência e a ética do mérito.
Vem isto a propósito de Maxi Pereira. E do confronto da sua atitude profissional com colegas que só se acham com direitos acrescidos e deveres abreviados.
Gosto de jogadores como Maxi. Que nem são calculistas no esforço, nem interesseiros na dedicação. Que se revelam integralmente no trabalho e não no encantamento ilusório da social notoriedade. Que não se deixam abater por um qualquer erro inerente ao trabalho, mas que se sabem superar perante a diversidade. Que têm tanto de generoso como de solidário. Que não se consomem em lamurias ocasionais.
Recordo-me que Maxi Pereira chegou ao Benfica como figura secundária, ao lado de C. Rodriguez. Sem alardes, com dedicação, suor e luta, sem tiques de vedetismo e até sem boa imprensa, soube subir a montanha e ser hoje um jogador imprescindível. Pelo exemplo, pela fibra do carácter, pelo rigor do profissionalismo.
Maxi Pereira tem semelhanças físicas com o inesquecível Mário Moreno, mais conhecido por um humano, sensível e divertido Cantinflas. Lembro-me de uma das suas frases num dos filmes que protagonizou e que aqui transcrevo, substituindo o verbo que ele usou (amar) pelo verbo que poderia unir Cantinflas e Maxi Pereira (trabalhar): «Eu trabalho, tu trabalhas, ele trabalha, nós trabalhamos, vós trabalheis, eles trabalham. Oxalá isto não fosse uma conjugação, mas uma realidade!».
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Mais uma contratação fantástica...
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